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6/09/2015

O garoto, a rua e o patinete

 Ontem terminei um ÓTIMO livro de 500 paginas, coisa que nunca me imaginei fazendo, mas nunca mesmo, eu era o tipinho de pessoa que odiava ler sem nem ter tentado, a escola , que normalmente é onde temos nosso primeiro contato com livros , não ajudou muito nesse primeiro encontro, hoje eu entendo a importância literária de um Machado de Assis, entendo que o cara foi genial não revelando se traiu ou não, escrevia PARA CARALHO HEIN? PQP, mas quando mais jovem isso tudo é um saco, eu estava cagando pros olhos de ressaca da dona Capitu, Eu estava mais preocupado com os olhos do Shiryu, o cara se cega, com seus próprios dedos, não satisfeito ainda sai no soco com um mano, comparar isso com olhos de ressaca, ou ainda com a paranoia doentia de bentinho, a me faça um favor, fato é que independente do que você diga, passar esses livros de difícil leitura/chatos, para adolescentes ou mesmo crianças, é como vacinar elas contra o vírus do livro, elas crescem com uma ideia cravada na cabeça, livros são ruins, chatos, quanto mais paginas pior e etc, mas hoje o post não fala sobre literatura, muito menos sobre livros, MENOS ainda de cdz, hoje o post narra as desventuras de uma gangue muito frenética em cima de seus patinetes, mais especificamente de um de seus membros, fazendo algo que nunca se quer tinha imaginado fazer com ele mesmo.